Já ouviu alguém dizer
que o “perigo mora nos detalhes”? Pois é, bem verdade. Ao caminhar apressada e
distraída pela rua, você provavelmente não irá tropeçar em uma pedra grande.
Ela chama a tua atenção, você desvia dela e segue seu rumo sem maiores
problemas. Você pode levar um tombo se pisar ou tropeçar em uma pedrinha, ou
tampinha ou preguinho, o que for.

Na vida espiritual
também é assim. Do pecado mais óbvio a gente desvia. Daquele que já tem cara de
encrenca. Tipo, não pegar algo que não lhe pertence ou não mentir sobre alguma
coisa mais irrelevante.

O problema é a
pedrinha. O pecado que se disfarça nas nossas situações cotidianas. Por
exemplo: na correria do dia-a-dia, você estudou pouco para uma prova e na hora
do teste lhe oferecem cola. Você até tinha planejado estudar, mas não conseguiu
se organizar, e agora tem este probleminha pela frente. Nem tão fácil de prever
né? (Ok, isso é um depoimento pessoal, mas eu não faço mais isso tá? ;x)

Outro problema é que a
tal da pedrinha também pode vir com disfarce de diamante… Você tropeça,
enxerga a dita cuja, mas não percebe que ela te machucou. Como quando você
conhece uma pessoa que parece ser um amor, mas no final acaba te afastando de
Deus. Nesse caso, além de se afastar ao perceber o “disfarce” eu sugiro que
você também ore pela pessoa, porque todos nós merecemos chances, certo?

E no fim das contas, a pedrinha
não vai conseguir fingir que é diamante por muito tempo.


O que eu quero dizer
com essa comparação meio (totalmente) boba é que temos que nos manter alerta
para que os nossos tropeços não nos afastem de Deus. E se você tropeçar, saiba
que nunca é tarde para levantar! (Ok, isso foi clichê, mas é a mais pura
verdade!).

Por:  Nahida Almeida
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