Olá meninas,tudo bem?

Hoje eu vou postar uma reportagem que achei na net para mostrar a que ponto as coisas estão chegando.Essa reportagem fala sobre uma igreja para acolher gays e lésbicas.Devemos acolher essas pessoas sim,mas temos que fazer todo um trabalho de libertação e acompanhamento para com essas pessoas,não permitir que eles permaneçam no pecado e vão para o inferno.


Igreja diz que relações gays estão na Bíblia

O que diz a Bíblia, de
fato, sobre a homossexualidade? Se para a maioria das igrejas a
resposta é simples e está ligada à condenação ou a pecado, outra
denominação que já existe há dois anos em Vitória se propõe a mostrar
uma nova visão – não menos polêmica – sobre este antigo tema.
Para
a Igreja da Comunidade Metropolitana de Vitória, que se propõe a
acolher gays, lésbicas, travestis, bi e transsexuais, a homossexualidade
não só não é condenada na Bíblia como lá estão vários exemplos de
relações homoafetivas. “Davi e Jônatas, Rute e Noemi, o centurião romano
e seu servo são exemplos. Davi era um homem de Deus, e lá está escrito
que ele amava Jônatas mais que às mulheres”, argumenta a pastora
interina da igreja, Eliana Ferreira.
Para
a pastora, que frequentava e era liderança antes numa tradicional
igreja evangélica, a maioria das interpretações dos trechos da Bíblia
que falam de homossexualidade baseiam-se em traduções e não no texto
original. “A palavra homossexual apareceu no século XIX.
As
palavras em hebraico que aparecem não se referem ao homossexualismo em
si”, defende. Esses e outros argumentos serão postos em debate hoje, no
seminário “Homossexualidade não é doença nem pecado”, que acontece a
partir das 15h, na capela ecumênica da Universidade Federal do Espírito
Santo (Ufes). 
Diferente
Não
apenas por ter essa visão das sagradas escrituras, mas também por ser
conhecida pela proposta de acolher homossexuais, a igreja desperta muita
curiosidade. O rito, no entanto, é muito parecido com o de outras
denominações. Seus onze membros – a maioria jovem – se reúnem aos
domingos para louvar a Deus, conversar sobre a Bíblia e cear juntos.
“Temos
muitos visitantes. A maioria é um público universitário. Muitos ficam
curiosos sobre os encontros, mas não é nada de anormal, temos ritual de
batismo, louvor. Somos uma igreja evangélica com uma proposta inclusiva,
voltada para o público GLBTT”, explica a pastora, que vai ser
oficialmente ordenada em breve. Além de Vitória, a igreja, fundada no
fim da década de 60 nos Estados Unidos, tem sedes em Minas Gerais,
Paraná, São Paulo e Fortaleza.
Espaço para a espiritualidade sem preconceito
Membro
da igreja, o administrador André Luis Santos, 32 anos, vai falar sobre a
Teologia Queer (gay), durante o seminário. “Vou apresentar o assunto de
uma forma mais simples. A teologia fala da inclusão de todas as
pessoas”, resume.
Ele
ressalta que os membros da igreja não querem se colocar em evidência,
ou fazer um movimento em prol da causa homossexual, mas apenas ter a
liberdade de culto respeitada, assim como sua orientação sexual. “Só
queremos dizer que existe essa opção para as pessoas que querem viver
sua espiritualidade.
É
só um espaço onde não se considera a homossexualidade um pecado”,
ressalta. Ex-estudante de colégio católico, André diz que chegou a se
perguntar como iria sobreviver num mundo com visões tão excludentes em
relação à sexualidade. “A sorte é que procurei me informar e estudar.
Mas sempre há sofrimento”.
Pronta para realizar até casamentos
Além
de participar de todas as atividades, os membros da Igreja da
Comunidade Metropolitana podem casar-se com pessoas do mesmo sexo, o que
não seria possível nas igrejas que frequentavam antes. A igreja de
Vitória ainda não realizou casamentos, mas está apta a fazer isso. “Já
fui procurada por um casal de lésbicas, mas depois elas não voltaram.
Basta apenas que eles ou elas tenham um relacionamento de mais de um
ano”, explica a pastora interina Eliana Ferreira.
A
igreja também orienta que os interessados procurem oficializar a união
em cartório, com um contrato civil. “Não basta ficar algumas vezes para
poder casar”, avisa. A mesma igreja em São Paulo já realizou casamentos
coletivos.
A
pastora lembra que igreja segue uma orientação teológica e uma
hierarquia como as demais. “Não criamos uma igreja, não estamos
isolados. Teologicamente está tudo amarrado. Boa parte da teologia
cristã é aceita por nós. Não é uma igreja moralizante da cultura gay.
Apenas está aberta aos que sentiram excluídos e não tiverem
preconceito”.
Bom meninas é isso aí e semana quevem vou falar um pouco sobre a Lanna Holder uma pastora lésbica que fundou uma igreja GLS.
Bjos moçada até semana que vem.
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