Cada passo em frente uma alegria. Depois da euforia,
a calmaria. Agora ficou tudo bem? Nem tanto. Não dá para relaxar.



Depois do passo em frente, dois passos para trás. Eu
não acredito que fiz isso. De novo não.

Culpa de quem? Do descontrole. Da carne. Da
humanidade. Da fraqueza. Do estresse. Minha. Somente minha culpa.
Amor com amor se retribui? Parece que nem tanto. Ele
fez tanto por mim. Por que não ser forte e deixar velhos hábitos para trás? 

Amor. Tem que repassar. E com mais rapidez. Assim
está muito devagar!

Os passinhos para trás estão me atrapalhando. Essa
dança de vai e volta é toda errada. Tem que ir para nunca mais voltar.

Eu não quero voltar. Quero ir. Com Ele.

Ele é tudo. É perfeito. Eu sou uma bagunça.

Preciso melhorar. Sozinha, eu não dou conta.

Fé. Ele vai me ajudar. Já me ajudou.

Quando eu olho para trás, percebo que cada passinho
em frente não se anulou em relação aos passinhos para trás. A Matemática me
contou que dois é maior que um. Mas Ele é maior que tudo. E o um que Ele me deu
prevalece.
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